São presas indefesas
Não tem nada sobre a mesa
Mendigando pelas amargas ruas
Só querendo encontrar
O que não podem comprar
Perderam a esperança
Não tem nenhuma herança
Quando esse caos irá passar
Um grito
Um útimo suspiro
A morte o levou pra algum lugar
Se libertou da miséria
Da ingratidão
Do amor que nunca teve em suas mãos
Do pão
O corpo que ficou ali
As próprias aves vão destruir
O sangue que jorrou ali
Ninguém poderá evadir
Quando o mundo vai reagir
2 comentários:
27 de março de 2010 às 22:25
27 de março de 2010 às 22:27
Essa poesia faz o leitor ( a) buscar uma reflexão nos valores humanos que a cada dia vãose perdendo. Parabéns Beijos. Uésley Santos.
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